Já posso inventar palavras e reinventar fábulas? Já sou poeta de minha própria poesia?
Ando com poetas que cantam o luar, cantam as constelações e a plenitude em amar, ao batuque, às vibrações de um 'instrumento cordado'... Posso contigo em silêncio cantarolar poemas, je t'aime dizer sem "parlê francê", ouvir Antunes cantar e sentir a magia apenas pela silhueta do seu ser, participar de sua solidão sem que me perceba 'grilar'.
Ando com poetas que cantam o luar, cantam as constelações e a plenitude em amar, ao batuque, às vibrações de um 'instrumento cordado'... Posso contigo em silêncio cantarolar poemas, je t'aime dizer sem "parlê francê", ouvir Antunes cantar e sentir a magia apenas pela silhueta do seu ser, participar de sua solidão sem que me perceba 'grilar'.
Se há espetáculo e sou eu o espectador, Debord é que há de me desculpar, sua filosofia para mim não se aplica. Gautama também há de me perdoar, o dukkah vive em mim, preciso exorcizar. Cristo onde está? No céu na lua no mar? Ah, por favor, só não me odeie por rimar...
lindos seus textos poéticos Dan :) saudades! beijinhos.
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