Existir, inexistir, como num piscar de olhos, como uma lâmpada a piscar, num infinito a incertamente iluminar...
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Três meses que comecei a viver, a respirar e andar, aprendi a amar. Pouco tempo que pode parecer uma eternidade insuficiente pela vontade de um sentimento infindável, de um amor como o nosso. Naquele momento senti-me pairar pelo universo, milhares de luzes estrelares ao meu redor, um calor maternal, aconchegante e seguro lugar, ao seus braços pela primeira vez, e assim até hoje. O primeiro beijo foi inocente, sincero, indescritível... No ônibus a volta do CCBB me sentia em um sonho, poderia estar ali só à te olhar nos olhos, me perdendo neles, me afogando sem sentir falta de ar, e querendo mais e mais ali penetrar. Qualquer que seja sua ausência me faz frágil, delicadamente frágil, mas não fraco, não uma tristeza comum, um sentimento de amor, que o amor engloba, que em amor acaba. Tenho vontade de gritar ao mundo que te amo, que você é o mais importante para mim, que daria a vida por ti, que te amo te amo e te amo, cada dia mais, cada segundo mais. Transborda em borboletas, cores e sons o que sinto por você...
The sky's still fire, but i am safe in here, from the world outside.
Eu te amo.
(encontrei esse texto em um rascunho.. pelo visto não publiquei na época e a data não está correta. suponho que tenha sido escrito em março só...)
(encontrei esse texto em um rascunho.. pelo visto não publiquei na época e a data não está correta. suponho que tenha sido escrito em março só...)
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